1. Pedido de dinheiro ao turista;
2. Oferta de droga ao turista.
Regra de ouro: quando virem um marroquino a aproximar-se, FUJAM!
Se mesmo assim eles se conseguirem aproximar, há que ter os seguintes pontos em atenção:
- Se um senhor devidamente identificado (com cartãozinho pendurado) na zona de controle, vem ter com o turista a "oferecer" os seus serviços, ele não trabalha lá, arranjou um cartão sabe-se lá onde, a polícia permite que ele esteja lá e depois a malta aceita ajuda e a seguir o "funcionário" pede dinheiro;
- Numa estação de autocarros ignorar todos os indivíduos que "altruístamente" se dirijam ao forasteiro a perguntar se vai para o destino X ou Y (normalmente aquele que é mais usual) e dirigir-se automaticamente ao ponto de venda pretendido (o melhor em termos de qualidade/rapidez é a CTM);
- Na rua, sempre que alguém começa a caminhar ao lado da malta, de mão fechada, a meter conversa o passo seguinte descamba em mostrar o que tem na mão: droga (segundo os "vendedores", maravilhosa, da melhor qualidade e tem sempre muitos amigos portugueses que lá vão comprar-lhe material);
- Dentro das medinas, se aparecer um ser fofinho a indicar para irem por aqui que vai dar ao miradouro ou por ali que vai dar ao mercado e se puser a meter conversa e a acompanhar-vos, é melhor dizer que se pretende explorar o local sem "acompanhante", porque no fim o simpático senhor acha que foi contratado como guia e vai pedir um dinheirito;
- Quando a malta vai com a bagagem, para apanhar o barco, há sempre alguém a tentar arrancar literalmente a mala das mãos para ajudar, é melhor recuperar imediatamente a mala, porque no final o transportador da mala vai querer uma "propina";
- Quando vos abordam a dizer que este ou aquele restaurante é bom e que a seguir vos querem levar a uma lojinha especial, é melhor dizer que fica para o dia seguinte e NÃO voltar ao local onde encontraram o tipo NUNCA MAIS!;
E pronto, evitando os transeuntes nativos a vidinha do turista fica muito facilitada e sem percalços, não é fácil, mas não é impossível, é uma questão de ignorar e continuar a andar..
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